Quando
almejamos um cargo publico e não submetemos a métodos escusos para alcança-lo,
dedicamos aos estudos, investimos em apostilas e cursinhos preparatórios, e a
depender do cargo se requer até um nível superior, ainda assim mesmo corremos o
risco de não passamos, por conta da corrupção. O que revolta é saber que não se
requer níveis de conhecimentos específicos para exerce uma função de Prefeito
ou Vereador, um funcionário público do Poder Executivo ou Legislativo municipal,
que exerce seu cargo em função de uma legislatura (mandato). Se pelo menos
fossem necessário à comprovação de conhecimentos de Administração Pública e
Gestão de Cidades para ser um candidatar a prefeito, ou para os candidatos a
vereador, no mínimo cursos de controle social e fiscalização das contas publicas,
infelizmente nada disso se requer diante das funções que serão apresentadas
agora para ser um prefeito ou vereador, Prefeito: Negociar convênios e obter benefícios
ou auxílios para a sua cidade, apresentar projetos de leis à Câmara, sancionar,
promulgar, fazer publicar e vetar as leis, convocar extraordinariamente a
Câmara, quando necessário. Representar o município em todas as circunstâncias.
Deve se relacionar com organizações comunitárias, lideranças locais, buscando o
seu apoio, quando necessário, consultando-as e ouvindo-as para conhecer suas
aspirações e suas necessidades de modo a integrá-las ao processo decisório
municipal e governar com a comunidade. Vereador: Analisar e aprovar leis ligadas à prefeitura e
ao poder executivo. Fiscalizar vários órgãos da prefeitura, além de requerer
prestação de conta por parte do prefeito. Votar projetos de lei. Receber os
eleitores e ouvir sugestões, críticas, reivindicações. Promover a ligação entre
eleitores da região que representa e o governo. Elaborar e redigir projetos.
Criar leis com intuito de formar uma sociedade mais justa. Fiscalizar a ação do
prefeito, garantindo que os recursos sejam aplicados de acordo com o que
estabelece a lei; Apresentar e aprovar leis que melhorem a cidade e a qualidade
de vida de seus moradores; Atender às reivindicações de cada comunidade que os
elegeu como seus representantes. Alguns dados para comprovar o amadorismo e mau
caratismo na politica, Pelo menos 90% dos municípios baianos não sabem
administrar seus recursos financeiros. É o que aponta o Índice Firjan de Gestão
Fiscal (IFGF), pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
Baseada em dados de 2006 a 2010, a pesquisa afirma que 82 das 374 cidades
baianas investigadas estão entre as 500 piores do país. Isso é um sinal de que são
eleitos pessoas sem a menor condição técnica e moral para administrar um
munício, e também alguns vereadores que se quer conhecem a lei orgânica do município.
São Eleitos na maioria das vezes amadores e corruptos.
Por: Leandro Medeiros Santos
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